A esperança renasce tão intensa
como o romper da aurora em uma manhã de verão.
Aos poucos volto pelo caminho por onde fugi.
Revejo os medos, a saudade...
Recolho a Gratidão e a Bondade
que caíram durante a fuga.
O mais impressionante é que volto ao ponto,
ao mesmo de sempre,
aquele que ouço a mesma voz de quem muito amei
e que a exatos dois anos matara minha esperança.
Sinto uma parte de mim voltando
e com isso a vontade de ser.
Percebo as tolices da juventude
e também que muita coisa ainda não mudou
os sonhos permanecem os mesmos,
pois no amor e na dor minha vontade ainda é amar
e sem ouvir as vozes do não, simplesmente: Ir.
Priscila Gajardo
(25/12/10 – 12:19)
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